Eu olho para estes exemplos (variados e ocasionais) e mais do que a invenção ou a descoberta em si, mais do que a genialidade de algumas pessoas (não lhes tirando esse mérito) e mais do que a sua importância para a história, eu vejo neles a capacidade do Homem de dar um propósito à informação que extrai da realidade que o rodeia. Vejo um proceder de quem toma consciência da sua posição relativamente priveligiada no Cosmos e usufrui da mesma. O processo de observar o que o rodeia, descobrir nisso padrões e Razão, experimentar as possibilidades oferecidas pelo conhecimento do que se observou, tirar conclusões e encontrar-lhe um destino útil, um destino que avance na procura do desenvolvimento e da prosteridade, e de uma melhor consciência do seu valor no Cosmos.
Vejo este processo como algo acessível e até mesmo praticável por todo o Ser Humano, e não numa só matéria que seja mais favorável ou fácil, mas sim em todas, numa procura de compreensão e aproveitamento do que nos rodeia.
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