sábado, 27 de março de 2010
Look again at that dot. That's here, that's home, that's us. On it everyone you love, everyone you know, everyone you ever heard of, every human being who ever was, lived out their lives. The aggregate of our joy and suffering, thousands of confident religions, ideologies, and economic doctrines, every hunter and forager, every hero and coward, every creator and destroyer of civilization, every king and peasant, every young couple in love, every mother and father, hopeful child, inventor and explorer, every teacher of morals, every corrupt politician, every "superstar," every "supreme leader," every saint and sinner in the history of our species lived there – on a mote of dust suspended in a sunbeam.
The Earth is a very small stage in a vast cosmic arena. Think of the rivers of blood spilled by all those generals and emperors so that, in glory and triumph, they could become the momentary masters of a fraction of a dot. Think of the endless cruelties visited by the inhabitants of one corner of this pixel on the scarcely distinguishable inhabitants of some other corner, how frequent their misunderstandings, how eager they are to kill one another, how fervent their hatreds.
Our posturings, our imagined self-importance, the delusion that we have some privileged position in the Universe, are challenged by this point of pale light. Our planet is a lonely speck in the great enveloping cosmic dark. In our obscurity, in all this vastness, there is no hint that help will come from elsewhere to save us from ourselves.
The Earth is the only world known so far to harbor life. There is nowhere else, at least in the near future, to which our species could migrate. Visit, yes. Settle, not yet. Like it or not, for the moment the Earth is where we make our stand.
It has been said that astronomy is a humbling and character-building experience. There is perhaps no better demonstration of the folly of human conceits than this distant image of our tiny world. To me, it underscores our responsibility to deal more kindly with one another, and to preserve and cherish the pale blue dot, the only home we've ever known.
Rationem: calculus, kánon
O que é isto da Razão? Porque raio "inventaram" isto?
Ao contrário do que muitos odiosos da matemática (e doutros quaisquer raciocínios ) pensarão, a Razão não foi inventada (primeiro que tudo), muito menos para lhes dificultar particularmente as vidas. xD
A Razão é nada mais do que a Lei que rege tudo, é regra, é caminho para a previsibilidade e/ou descoberta de algo através da análise de situações factuais presentes e passadas. A Razão é Cosmos, trata-se de uma ordem de sucessão lógica das coisas, é sem tirar nem pôr "causa e consequência".
Até costumo dizer que seria possível existir o Destino: esse ser-nos-ia imediatamente traçado após a nossa primeira acção, pois dela, juntamente com outros factores variáveis alheios, resultaria a criação de determinadas consequências só aplicáveis a uma situação específica, que varia de pessoa para pessoa, e essas consequências encadeariam outras tantas consequências, e por aí fora.... Claro está que este RACIOCÍNIO possui um "flop", que são as tais variantes alheias, tão próprias da Teoria do Caos. Não que elas não sejam racionais, não que não sejam consequência de qualquer outro factor natural, nós é que ainda não sabemos fazer toda a análise completa (quando o conseguirmos, aí sim, acreditarei em "previsões"). Adiante...
Pretendo apenas aqui mostrar que a Razão é a ferramenta para um olhar analista sobre o mundo, e que portanto só através dela podemos realmente perceber o que nos rodeia, através da análise dos factores enquanto consequências de consequências de consequências de específicas causas.
É em parte isso que eu defendo, que este blogue defende; essa fidelidade à Razão e gratificação ao que ela nos permite viver e descobrir, ao seu empreendimento constante nas nossas vidas e à consciência disso mesmo...
E já agora: é o facto de sermos a única espécie apercebida desta verdade (que o mundo é composto por Razão) que faz de nós os dominantes da Terra. Continuemos a ser essa espécie.
Ao contrário do que muitos odiosos da matemática (e doutros quaisquer raciocínios ) pensarão, a Razão não foi inventada (primeiro que tudo), muito menos para lhes dificultar particularmente as vidas. xD
A Razão é nada mais do que a Lei que rege tudo, é regra, é caminho para a previsibilidade e/ou descoberta de algo através da análise de situações factuais presentes e passadas. A Razão é Cosmos, trata-se de uma ordem de sucessão lógica das coisas, é sem tirar nem pôr "causa e consequência".
Até costumo dizer que seria possível existir o Destino: esse ser-nos-ia imediatamente traçado após a nossa primeira acção, pois dela, juntamente com outros factores variáveis alheios, resultaria a criação de determinadas consequências só aplicáveis a uma situação específica, que varia de pessoa para pessoa, e essas consequências encadeariam outras tantas consequências, e por aí fora.... Claro está que este RACIOCÍNIO possui um "flop", que são as tais variantes alheias, tão próprias da Teoria do Caos. Não que elas não sejam racionais, não que não sejam consequência de qualquer outro factor natural, nós é que ainda não sabemos fazer toda a análise completa (quando o conseguirmos, aí sim, acreditarei em "previsões"). Adiante...
Pretendo apenas aqui mostrar que a Razão é a ferramenta para um olhar analista sobre o mundo, e que portanto só através dela podemos realmente perceber o que nos rodeia, através da análise dos factores enquanto consequências de consequências de consequências de específicas causas.
É em parte isso que eu defendo, que este blogue defende; essa fidelidade à Razão e gratificação ao que ela nos permite viver e descobrir, ao seu empreendimento constante nas nossas vidas e à consciência disso mesmo...
E já agora: é o facto de sermos a única espécie apercebida desta verdade (que o mundo é composto por Razão) que faz de nós os dominantes da Terra. Continuemos a ser essa espécie.
sexta-feira, 26 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
Mapa Astronómico do Hemisfério Norte Simplificado
terça-feira, 23 de março de 2010
Demokritos e o Cosmos
Hoje trago uma reflexão sobre Demokritos de Abdera. Nascido em 460 a.C., este Filosofo grego da escola Pré-Socratica Iónica, aprendiz de Leukippos, desenvolveu a teoria mais interessante, a meu ver, de toda a Antiguidade. Aliás, uma das mais geniais de toda a Humanidade:
Sem um aparelho de larga potência microscópica, Demokritos afirmou que o Vniverso era composto de Atomos (grego para indivisivel), que esses átomos são fisicamente indivisíveis, que existe espaço entre estes mesmos átomos, que estes sempre estiveram em movimento e sempre o estarão e que são indestrutíveis. Aliás, o que diferenciava uma maçã do ar que respiramos não passa da sua constituição atómica: os átomos da maçã, unidos por enormes "ganchos" e estáveis, mantinham a matéria sólida enquanto que os do ar, mais leves, mantinham-se em maior movimentação e mais dispersos.
Ora, esta teoria para nós pode parecer irrelevante e até bastante errada, mas pensemos... É uma teoria com 2500 anos feita por alguém que usou o intelecto, o resultado da percepção do Meio completamente trabalhado por uma cabeça despida de preconceitos ou dogmas.Vm Homem olhou à sua volta e descobriu que tudo se resumia a átomos, não é mágico?
Bem, os átomos não são de facto indivisíveis, e não é só por si a caracteristica de um átomo que determina o estado da materia, mas sim a forma como estes se agregam em partículas e como estas partículas se agitam e aglomeram entre si.
Demokritos ainda teorizou sobre o Vácuo: Se havia matéria, teria de haver vazio!. Se conseguimos cortar uma maçã em duas metades, é porque as partículas da maçã têm entre si espaços vazios que dividem a máteria.
Na nossa Era, o Homem olha o mundo a partir de aparelhos e de ideias feitas. Não condeno a tecnologia cientifica, de todo, mas prefiro pensar que se o ser Humano olhasse primeiro para o Mundus, para o Cosmos, com o intelecto nu, e então, após colocar questões e teorias, as fosse resolver e provar, seria mais integro na análise que fazia do seu Meio
sexta-feira, 19 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
A minha luta.
A Fraternidade é o dom dos fortes e dos sapientes.
Está nas nossas mãos a criação de uma nova ordem racional no mundo, está nas nossas mãos criar a Paz e a Concórdia, terminar a guerra e a fome, terminar a desigualdade e a opressão
Primeiro, tratemos de amar o nosso irmão, o nosso amigo, o nosso igual, tratemos de fazer a paz com todos os que estão à nossa volta
Amar a Democracia e a Liberdade sempre! Morrer pela Racionalidade e pela Filosofia!
terça-feira, 16 de março de 2010
Foto-Exposição-Pars Maritima
No dia 14, eu e dois grandes amigos meus partimos à pequena aventura numa tarde de Domingo pela costa da Pars Maritima, dando nome quase científico e ideológico a uma área de Portugal sem nome, entre o Cabo da Roca e a Ponta de Cambelas.
Ora esta zona causa em mim e na minha "equipa" um fascínio enorme, tanto ao nível da paisagem natural e geomorfológica, como ao nível da fauna/flora locais e da paisagem humana (arqueologico-etnografica). Mas, e talvez ainda bem, é uma zona bastante obscura. Basta pensarem no que conhecem do que fica entre o Guincho e a Ericeira... calhaus... xD. Então trabalharemos numa exploração do ponto de vista humanístico na área.
Nesta exposição da nossa "trip", mostrarei algumas imagens e descrições de sítios, divulgando assim maravilhas naturais e mesmo arqueológicas que devem ser democraticamente exploradas e, sem dúvida, preservadas.
Odrinhas - Rotunda do Mausoléu Tardo-Romano da Villa.
Odrinhas - Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas
Museu edificado pela Câmara Municipal de Sintra em 1995, sobre uma Villa Romana. Consagrado à epigrafe latina em Sintra, museolisando e armazenando também a maioria das peças arqueológicas encontradas na Parte Rural de Sintra.
Odrinhas - Ara Silvestris
Bosque de Pinheiros Mansos palmilhado com elementos rochosos, monolítos semelhantes a lapiás.
Samarra - Fluuius Samarraicus
Ribeira da Samarra, desemboca no Atlântico na Praia da Samarra numa série de rápidos e pequenas quedas de água, alimentando uma Azenha antiga restaurada recentemente.
Samarra - Mons Samarraicus
Colina da Samarra, formação calcária de dimenões imponentes que ladeia a praia sua homónima e que se projecta para Norte no Atlântico numa pequena península.
Samarra - Karolobriga et Olivia
Penedo do Morzelo e Lomba dos Pianos, antiga pedreira de basalto na arriba a Sul da Samarra, constituida por um morro de pedra e uma praça terraplanada à sua volta.
Samarra - Fenestra Magna
Janela para o Cabo da Roca, a 13km para Sul
A exposição de dia 14 está feita, mais virão xD.
terça-feira, 9 de março de 2010
Pensem: Res Publica ou Res Privata?
O Liberalismo Económico termina com as nossas Liberdades. Entre um controlo de um Estado Centralista e o controlo de Empresas e outros Privados, prefiro estar vinculado ao Estado. As Empresas, numa espécie de Corporocracia, controlam a seu belo prazer os assalariados como reis controlam súbditos. E entre um Estado Centralista menos Democrático e um mais Democrático, prefiro SEMPRE o mais Democrático. Portanto haja mais Estado e menos Empresas, haja mais Público e menos Privado, haja, em último, mais Democracia e menos Corporocracia.
sábado, 6 de março de 2010
quinta-feira, 4 de março de 2010
Classico, Classicismo e Neo-Classicismo: Conceptualização e Crítica
Clássico: Referente à esfera cultural/civilizacional da Antiguidade Greco-Romano (Clássica).
Classicismo: Referente à aplicação de ideais culturais da Antiguidade Clássica a outra epóca necessariamente posterior. (Termo aplicado ao conceito cultural empregue no Renascimento, na busca dos canônes clássicos em detrimento da cultura "germânica")
Neo-Classicismo: Referente à renovação dos ideais culturais da Antiguidade Clássica aplicadas a uma epóca e à sua tecnologia e cultura. (Termo aplicado à vertente artística que surge no século XVIII d.C., que reformula o Classicismo e o torna algo em articulação com a sua contemporaneidade.)
A questão é... Se eu, ou alguém meu contemporâneo, quiser criar uma peça de arte de cariz clássico aplicado ao século XXI, essa arte inserir-se-á em que vertente artística? Se eu, no século XXI, adequar a visão filosófica e cultural grega a temáticas minhas contemporâneas, esse pensamento será que tipo de pensamento?
A questão é díficil de responder, mas talvez seja uma arte e um pensamento ambos classicistas. Mas isso é um pouco redutor. Quero mesmo aplicar o Clássico Antigo aos dias de hoje... E chamar-se-ia, então, como? Alternativo-Classicismo, Classicismo Novo? Essa é a próxima ideia a debater!
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