SAMARRA HILLS

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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Conhecimento: O primeiro passo


O primeiro passo para a Racionalidade é o Conhecimento. Para conseguirmos atingir a Verdade e nos alinharmos com Ela primeiro temos de A Conhecer. E para conhecermos basta existirmos de forma consciente e cognisciente. Pois o Conhecimento é o conjunto das premissas que em equação formam uma conclusão racional ou não.
O Conhecimento é a consciência cerebral de X ser vivo do que o rodeia, do Cosmos. É a transformação de um padrão de estímulos sensoriais em informação eléctrica no nosso cérebro, são construções de informação armazenadas na nossa memória consciente e sub-consciente que são consultadas quando pensamos. Então o Conhecimento é o registo da nossa percepção cósmica apartir do qual nós realizamos equações lógicas para encontrarmos conclusões/respostas. E apartir dessas conclusões/respostas agimos fisicamente no Cosmos. Então posso argumentar racionalmente que a Razão aparece com o Conhecimento. É conhecendo o Cosmos nas suas mais variadas partes que posso agir de forma racional (de encontro à prosperidade cósmica). Posso alinhar-me com aquilo que compreendo e conheço. Então é fundamental conhecer o que me rodeia para melhor viver nesse meio.
A procura de mais e mais Conhecimento é então fundamental! Devemos então nunca cessar de procurar mais e mais informação para armazenar! Devemos procurar até onde nos for possível, conhecer e compreender o Cosmos, aquilo que nos envolve, aquilo que existe. E embora nos desencorajem a pensar e a conhecer, não deixemos de agir com curiosidade. E mais importante, transmitamos a curiosidade a todos, principalmente às crianças! E mesmo que nos digam que o Conhecimento é secundário, persiga-mo-lo sem cessar até às nossas mortes!
Conhecendo mais vivemos mais racionalmente. Comparativamente, podemos dizer que não conhecer é como estar num quarto às escuras, que não querer conhecer mais é não procurar o interruptor da luz, que aceitar a nossa ignorância e viver alinhado com a mesma é tremer de medo e deixar-se ficar encostado a um móvel, temendo o escuro e as coisas que a nossa imaginação coloca no mesmo...

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